As proteínas são fundamentais para a recuperação muscular de um corredor ou triatleta. As contidas nos alimentos carregam gorduras e carboidratos e, por isso, são absorvidas mais lentamente pelo organismo. Já as isoladas são isentas dessas moléculas, o que acelera a absorção. Os esportistas podem se beneficiar com a suplementação das proteínas isoladas do leite, da soja e da albumina (clara do ovo), principalmente se consumidas até 2h após o exercício.
Embora não influencie diretamente na perda de peso, o uso de proteínas isoladas resulta em menos gordura absorvida e, como consequência, menos calorias consumidas em relação a alimentos fonte de proteína. Mesmo assim, é preciso atenção: se esse hábito diminuir o apetite e a ingestão de energia e carboidratos, pode haver queda no rendimento e piora nos tempos.
Aposte na dose ideal
O consumo exagerado de proteína não aumenta o desempenho na corrida nem a quantidade de massa muscular. Assim como no caso do carboidrato, o excesso protéico se transforma em gordura
Já a falta de proteína afeta o sistema imune, causando diminuição no processo de recuperação das microlesões causadas pelo exercício, fadiga e cansaço, perda da massa muscular e queda no rendimento
2 horas após o treino é o momento máximo para consumir as proteínas isoladas de soja, do soro do leite e da clara do ovo
E a proteína dos alimentos?
A inclusão de alimentos fonte de proteína na dieta pré-exercício é fundamental na utilização da energia durante as passadas. Isso porque a integridade dos músculos depende do aporte de proteínas
Proteínas em números
1,2g a 1,4g de proteína por quilo é o necessário para praticantes de exercícios de resistência, como corridas de longas distâncias
1,4g a 2,0g é o consumo indicado de proteína/kg para aqueles que se dedicam a atividades de força, como uma prova rápida de 10 km
A dieta correta para o treinamento consiste em:
65% de carboidratos
15% a 20% de proteínas
Menos de 25% de gorduras
Escolha a sua
Albumina - Estimula a hipertrofia muscular e tem absorção lenta – o que permite o consumo antes do sono. É importante não exagerar nas quantidades ingeridas, pois o excesso pode causar desconforto abdominal.
Caseína - É a proteína mais abundante do leite. Pode ser ingerida em diferentes períodos, para manter os aminoácidos na corrente sanguínea. É rica em cálcio, mineral importante na contração muscular.
L-Glutamina – Consumida até meia hora depois do exercício, atua no sistema imunológico evitando infecções e mantendo o rendimento em exercícios de resistência. Também está ligada ao crescimento muscular.
Whey Protein – Produzido a partir do soro do leite, é altamente digerível e rapidamente absorvido pelo organismo. Age contra os radicais livres ao estimular o aumento da glutationa, principal enzima antioxidante.
Por: Ainá Vietro - São Paulo
Embora não influencie diretamente na perda de peso, o uso de proteínas isoladas resulta em menos gordura absorvida e, como consequência, menos calorias consumidas em relação a alimentos fonte de proteína. Mesmo assim, é preciso atenção: se esse hábito diminuir o apetite e a ingestão de energia e carboidratos, pode haver queda no rendimento e piora nos tempos.
Aposte na dose ideal
O consumo exagerado de proteína não aumenta o desempenho na corrida nem a quantidade de massa muscular. Assim como no caso do carboidrato, o excesso protéico se transforma em gordura
Já a falta de proteína afeta o sistema imune, causando diminuição no processo de recuperação das microlesões causadas pelo exercício, fadiga e cansaço, perda da massa muscular e queda no rendimento
2 horas após o treino é o momento máximo para consumir as proteínas isoladas de soja, do soro do leite e da clara do ovo
E a proteína dos alimentos?
A inclusão de alimentos fonte de proteína na dieta pré-exercício é fundamental na utilização da energia durante as passadas. Isso porque a integridade dos músculos depende do aporte de proteínas
Proteínas em números
1,2g a 1,4g de proteína por quilo é o necessário para praticantes de exercícios de resistência, como corridas de longas distâncias
1,4g a 2,0g é o consumo indicado de proteína/kg para aqueles que se dedicam a atividades de força, como uma prova rápida de 10 km
A dieta correta para o treinamento consiste em:
65% de carboidratos
15% a 20% de proteínas
Menos de 25% de gorduras
Escolha a sua
Albumina - Estimula a hipertrofia muscular e tem absorção lenta – o que permite o consumo antes do sono. É importante não exagerar nas quantidades ingeridas, pois o excesso pode causar desconforto abdominal.
Caseína - É a proteína mais abundante do leite. Pode ser ingerida em diferentes períodos, para manter os aminoácidos na corrente sanguínea. É rica em cálcio, mineral importante na contração muscular.
L-Glutamina – Consumida até meia hora depois do exercício, atua no sistema imunológico evitando infecções e mantendo o rendimento em exercícios de resistência. Também está ligada ao crescimento muscular.
Whey Protein – Produzido a partir do soro do leite, é altamente digerível e rapidamente absorvido pelo organismo. Age contra os radicais livres ao estimular o aumento da glutationa, principal enzima antioxidante.
Por: Ainá Vietro - São Paulo
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